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Parceria entre hospitais e empresas de reprocessamento ajuda o meio ambiente



Por causa do reprocessamento de materiais para a saúde, toneladas de resíduos hospitalares não são despejados nos aterros sanitários. Uma parceria entre uma empresa de reprocessamento como a Bioxxi e hospitais pode ser fator importante para beneficiar o meio ambiente.

As práticas sustentáveis estão se tornando cada vez mais utilizadas em todos os setores da economia. Em virtude dessa tendência, o setor saúde encontrou sinergia entre economia de custos e sustentabilidade.

De acordo com dados da AMDR, os hospitais nos Estados Unidos geram cerca de 7.000 toneladas de resíduos por dia, ou mais de 2,3 milhões de toneladas por ano. Ao tomar decisões de compra mais inteligentes, reciclar e reutilizar, os hospitais podem economizar dinheiro e, ao mesmo tempo, evitar que toneladas de resíduos sejam despejados em aterros sanitários.

\"O hospital só consegue diminuir custos e ajudar o meio ambiente se fizer parceria com uma empresa de reprocessamento, pois os artigos médicos que mais geram impacto nos custos e no meio ambiente são os de polímero (termossensíveis)\", afirma Rose Macário.

Um ponto muito importante é que os materiais de polímero não podem ser esterilizados em alta temperatura, apenas em baixa temperatura. Em baixa temperatura é necessário utilizar óxido de etileno como agente esterilizante.

A Portaria Interministerial nº 482 de 16 de abril de 1999 exige uma série de requisitos para a esterilização por óxido de etileno. Por isso os hospitais precisam firmar parceria com empresas reprocessadoras como a Bioxxi Esterilização.

A Rose Macário, responsável dos assuntos regulatórios da Bioxxi, afirma que “a Bioxxi facilita o trabalho do hospital, isso porque a Bioxxi é responsável pela coleta do produto pré lavado, transporte, limpeza, desinfecção, secagem, embalagem, selagem, esterilização, controle de qualidade e devolve ao hospital em menos de 24h. A Bioxxi reprocessa cerca de 136 toneladas de materiais médico-hospitalares por ano. Estes produtos em muitos casos são descartados nos aterros sanitários”.

A Association of Medical Device Reprocessors estima que: “o mercado mundial de dispositivos médicos reprocessados ​​deve triplicar para US$ 5 bilhões até 2022, à medida que as unidades de saúde procuram cortar custos e reduzir o desperdício médico”.

É importante ressaltar que o objetivo principal do reprocessamento é permitir o reuso dos produtos para saúde com qualidade e segurança. Por isso, os órgãos regulamentadores como a Anvisa, no Brasil, e o FDA (Food and Drug Administration), nos Estados Unidos, criaram uma rigorosa legislação, com regras específicas sobre os métodos, processos e quais artigos médico-hospitalares podem ser reprocessados e quais são proibidos. As empresas de reprocessamento como a Bioxxi precisam de autorização e seguir rigorosamente a legislação da Vigilância Sanitária.

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