As maiores transações imobiliárias do brasil em 2021
O ano que passou foi intenso em transações imobiliárias, seja pelo chacoalhão que a pandemia impôs ...
O ano que passou foi intenso em transações imobiliárias, seja pelo chacoalhão que a pandemia impôs ao segmento de escritórios, seja pela bonança dos galpões graças a um e-commerce pujante. Nesses dois setores, elas movimentaram R$ 9 bilhões em 2021, segundo levantamento feito pela consultoria SiiLA.
O maior negócio foi da gestora Brookfield, que, em outubro, pagou R$ 1,77 bilhão por pedaços de quatro edifícios na Avenida Faria Lima, coração financeiro de São Paulo. Entraram para o portfólio áreas dos prédios FL Financial Center, Faria Lima Square, JK 1455 e Miss Silvia Morizono (foto). Quem vendeu foi a SYN, ex-Cyrela Commercial Properties.
Também em outubro, a GTIS Partners comprou, por R$ 1,37 bilhão, quatro galpões localizados na Disneylândia do e-commerce brasileiro, as regiões em torno de São Paulo. Todos os empreendimentos são ocupados por varejistas on-line, a propósito.
Em fevereiro, consórcio de fundos imobiliários de BTG, Safra e Kinea (gestora controlada pelo Itaú) comprou duas das quatro torres do Rochaverá, prédio de altíssimo padrão na região da Chucri Zaidan, em São Paulo. Quem embolsou o R$ 1,25 bilhão pago foi um fundo de pensão de professores da Coreia do Sul.
Por fim, em agosto, a BR Properties vendeu 55% de um bloco do Complexo JK, prédio de alto padrão também em São Paulo, por R$ 555,9 milhões. Quem comprou foi a gestora JFL.
Fora de São Paulo, as principais transações foram com galpões. Por R$ 286,9 milhões, a carioca Vinci comprou dois empreendimentos ocupados por companhias como Boticário e Fast Shop no Espírito Santo, e o fundo imobiliário RBR Log pagou R$ 269,4 milhões por um condomínio logístico em Extrema (MG).
O maior negócio foi da gestora Brookfield, que, em outubro, pagou R$ 1,77 bilhão por pedaços de quatro edifícios na Avenida Faria Lima, coração financeiro de São Paulo. Entraram para o portfólio áreas dos prédios FL Financial Center, Faria Lima Square, JK 1455 e Miss Silvia Morizono (foto). Quem vendeu foi a SYN, ex-Cyrela Commercial Properties.
Também em outubro, a GTIS Partners comprou, por R$ 1,37 bilhão, quatro galpões localizados na Disneylândia do e-commerce brasileiro, as regiões em torno de São Paulo. Todos os empreendimentos são ocupados por varejistas on-line, a propósito.
Em fevereiro, consórcio de fundos imobiliários de BTG, Safra e Kinea (gestora controlada pelo Itaú) comprou duas das quatro torres do Rochaverá, prédio de altíssimo padrão na região da Chucri Zaidan, em São Paulo. Quem embolsou o R$ 1,25 bilhão pago foi um fundo de pensão de professores da Coreia do Sul.
Por fim, em agosto, a BR Properties vendeu 55% de um bloco do Complexo JK, prédio de alto padrão também em São Paulo, por R$ 555,9 milhões. Quem comprou foi a gestora JFL.
Fora de São Paulo, as principais transações foram com galpões. Por R$ 286,9 milhões, a carioca Vinci comprou dois empreendimentos ocupados por companhias como Boticário e Fast Shop no Espírito Santo, e o fundo imobiliário RBR Log pagou R$ 269,4 milhões por um condomínio logístico em Extrema (MG).
Nenhum comentário