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4 dicas de como evitar contas atrasadas

Faça um bom planejamento para começar 2022 no azul

Foto divulgação

De acordo com o Serasa, o Brasil tem 62,21 milhões de pessoas inadimplentes e as contas em atraso somam R$ 245,3 bilhões. A média das dívidas no mês de setembro era de R$ 3.944,65 por pessoa e de R$ 1.177,19 por dívida.

Bancos e cartões de crédito são os credores de 28,70% das dívidas, na sequência, as empresas de utilities, relacionadas a água, luz e contas básicas, que respondem por 23,5% das dívidas. As empresas de comércio varejista aparecem em terceiro lugar, com 13%.

Em tempos de crise econômica, frear os gastos é o primeiro passo para não deixar a bola de neve aumentar e perder o controle das finanças. Para ajudar nessa tarefa, Lorelay Lopes, head de Negócios do UP Consórcios, fintech da Embracon, separou quatro dicas simples, mas eficazes para quem deseja dormir com a consciência tranquila.

1. Coloque tudo na ponta do lápis

Anote todos os gastos no papel e analise para onde o seu dinheiro está indo. Não dá só para fazer essas contas de cabeça, porque nossa mente é limitada. Ela esquece as despesas pequenas e só considera as que acha importante. Organizar as finanças é uma forma de controlar todas as entradas e saídas de capital, considerando assim todas as despesas no geral. O ideal é anotar tudo, por menor que seja a despesa, durante um mês. Ao final do período, você tem um raio X do seu comportamento de consumo e saberá exatamente onde pode e deve economizar, estabelecendo metas de despesa para que assim, não chegue ao fim do mês sem saber para onde foi o dinheiro e procurando crédito para pagar os boletos.

A melhor forma é usar uma planilha que vai auxiliar na hora de realizar o seu planejamento e organização financeira. Para isso, responda a você mesmo as seguintes questões:

1) Quanto eu ganho por mês?

2) Quanto eu gasto por mês?

3) Quanto eu poupo por mês?

2. Reavalie suas despesas

Definitivamente, esse momento não é o mais adequado para gastos desnecessários. Muita gente passou, pelo menos, dois meses em isolamento, fazendo somente as atividades essenciais e conseguiu sobreviver. Ter essa mentalidade de optar somente pelo fundamental na hora de avaliar suas despesas é muito importante para definir o que é ou não essencial e o que pode ser substituído por algo mais econômico. Se você começar a estabelecer prioridades e metas, o seu orçamento vai começar a tomar forma e enxergar o seu futuro financeiro será bem mais fácil.

3. Saiba usar o cartão de crédito

Não pagar as faturas no dia do vencimento ou entrar na roleta russa de pagar apenas o mínimo no mês está entre os vilões dos endividados. Mas ao contrário do que muitos imaginam, para controlar o financeiro pessoal não é necessário proibir o uso do cartão de crédito, porém deve-se usá-lo com sabedoria. Ao parcelar, avalie quanto de sua renda ficará comprometida no próximo mês, e claro, veja se você realmente tem a capacidade financeira para honrar esta dívida e seguir utilizando o cartão de crédito.

4. Negocie suas dívidas

Se você está endividado, aproveite para negociar suas dívidas. Para isso, faça um levantamento de tudo o que você deve e proponha acordo.

Por conta da situação, as instituições financeiras estão mais flexíveis, então essa é uma ótima oportunidade para conseguir boas negociações e prazos assertivos. O importante é você conseguir desconto e não adiar muito pois, além de pagar a prestação do mês, você terá de arcar com outras contas em cima.

Sobre o UP Consórcios

Fundado em fevereiro de 2019, o UP Consórcios é uma fintech da Embracon, desenvolvida pela área de inovação, que ajuda as pessoas a atingirem seus objetivos com planejamento financeiro. Mais que moderno e digital, o UP é um consórcio transparente e o único consórcio sem nenhuma taxa até a contemplação, com isenção da taxa de adesão e fundo reserva. Outro diferencial do UP é a recompra garantida para a cota contemplada, com as parcelas pagas corrigidas pelo índice oficial da Poupança.

O UP Consórcios oferece crédito para a aquisição de bens (carros e imóveis) e serviços (festas, viagens, cursos, reformas, estética, entre outros), com planos de 20 a 180 parcelas. A fintech é administrada pela Embracon, que é fiscalizada e regulamentada pelo Banco Central. Para mais informações, acesse o site do UP Consórcios.

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