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Instituto GRPCOM lança novo programa voltado para o desenvolvimento do terceiro setor

“Impulso” vai oferecer ferramentas para capacitar organizações e promover conexões e novos vínculos entre pessoas e instituições

Foto: superintendente do IGRPCOM, Ana Gabriela Simões Borges.
Crédito da foto: Rubens Nemitz Jr.

O Instituto GRPCOM lança no dia 10 de agosto seu novo programa voltado para o fortalecimento do terceiro setor, o “Impulso”. O lançamento será das 14h às 16h, nas instalações da RPC, uma das empresas que fazem parte do GRPCOM, grupo ao qual o Instituto pertence. Como as vagas são limitadas, haverá transmissão ao vivo para todo o Estado pelo site da RPC, www.rpc.com.br.

No Brasil, o terceiro setor é composto por 323 mil organizações da sociedade civil (OSC), sendo que no Paraná são mais de 24 mil. Em sua maioria, essas OSC carecem de apoio para o desenvolvimento de suas atividades, uma vez que a prestação de serviços à comunidade deve zelar pela qualidade e eficiência. “É inegável a contribuição do terceiro setor no desenvolvimento das políticas públicas, na empregabilidade e no alcance do bem comum. O Impulso vai potencializar essas oportunidades”, conta a superintendente do IGRPCOM, Ana Gabriela Simões Borges.

O programa foi formatado para literalmente impulsionar mudanças significativas na gestão das OSC do Paraná. Para isso, pretende promover conexões e novos vínculos entre pessoas e instituições, por meio do seu site que terá um cadastro constantemente atualizado das entidades. Também busca sensibilizar pessoas de diferentes segmentos da sociedade, estimulando ações voluntárias, seja apoiando os projetos, seja divulgando possibilidades de atuação voluntária.

Além disso, o Impulso traz uma ferramenta de diagnóstico gratuita que estará disponível no site para que as OSC possam se auto avaliar. Ao responder dez perguntas, a ferramenta dá um panorama da estrutura de gestão e comunicação da organização dentro de uma plataforma virtual. “Esse processo servirá para nortear possíveis ofertas do programa às OSC, além de contribuir para que cada instituição saiba o que precisa priorizar”, conta Ana Gabriela.

A entidade poderá escolher capacitações presenciais e em EAD, no formato de palestras (2h), oficinas (4h a 8h) e cursos (mais de um dia) oferecidas pelo Instituto junto com as instituições parceiras sobre as principais deficiências do setor, de acordo com os relatórios obtidos no diagnóstico.

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