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Rejuvenescimento íntimo feminino: procedimento melhora tecido vaginal e dá elasticidade de contração


Chega ao Brasil nesse ano o ThermiRF, equipamento que foi destaque nos principais congressos de Dermatologia. Plataforma conta com ThermiVA, procedimento de rejuvenescimento vaginal que, com pouco desconforto, estimula o nascimento de um novo colágeno na região

Nunca se falou tanto em rejuvenescimento íntimo feminino. Com o aumento da expectativa de vida e as mudanças socioculturais que valorizam a melhor idade, novas técnicas surgem a fim de promover rejuvenescimento vaginal, melhorando alterações estéticas provocadas, muitas vezes, pela menopausa. "Esse período é marcado por atrofia e alterações nos aparelhos genital e urinário, decorrente da falta de produção de estrogênio pelos ovários. Entre essas alterações, estão o ressecamento vaginal, dor durante a relação sexual, sensação de prurido e ardência, além de alterações urinárias", explica a dermatologista Dra. Claudia Marçal, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Procedimento — Uma das novidades mais faladas é o ThermiVA, procedimento não-invasivo do equipamento ThermiRF, que usa energia de radiofrequência para aquecer suavemente o tecido para rejuvenescer colágeno, sem desconforto ou tempo de inatividade, o que deixa a mucosa mais firme. "O procedimento trata incontinência urinária, melhora o conforto sexual e deixa o canal vaginal mais contraído e elástico, o que colabora para mais sensibilidade e prazer durante a relação sexual", explica.

Como age — ThermiRF é o primeiro equipamento aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration - órgão federal de controle dos EUA) que utiliza radiofrequência com temperatura controlada. "Dependendo do tecido alvo, o médico pode definir a temperatura de tratamento atingindo seletivamente o desejado. No caso do rejuvenescimento vaginal, o estímulo da radiofrequência é feito nas áreas internas e externas", explica a dermatologista.

Segundo a dermatologista, o calor e energia provocam contração do tecido e melhoram a tonicidade (capacidade elástica). "Os estudos clínicos revelam que o colágeno na pele se contrai quando aquecido a uma temperatura sustentada superior a 40ºC. Além disso, foi demonstrado que, quando a pele é aquecida a este nível, um processo inflamatório está envolvido, que pode estimular os fibroblastos a produzir novo colágeno durante um período de tempo", destaca. O procedimento não tem tempo de inatividade.

Sessões — Três sessões de 15 a 30 minutos são recomendadas a cada três meses, mas os pacientes podem ver resultados imediatos após o tratamento. Os efeitos podem durar de nove a 12 meses. O novo tecido estará mais rejuvenescido com elasticidade de contração semelhante a de uma paciente jovem.

Fonte: Dra. Claudia Marçal
Dermatologista da Clínica de Dermatologia Espaço Cariz, com especialização pela Associação Médica Brasileira (AMB), membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e membro da American Academy of Dermatology (AAD), CME (Continuing Medical Education) na Harvard Medical School.

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