ZMOT – A nova jornada de consumo
(*) Achiles Batista Ferreira Junior
DivulgaçãoPense comigo: há não muito tempo, o consumidor interagia com um produto/serviço de uma forma diferente e tinha a necessidade de se deslocar até o ponto de venda, e nessa experiência o primeiro estímulo de compra era o produto na prateleira, para depois decidir qual marca comprar. Um outro cenário era o consumidor assistir seu programa de TV e ser impactado por uma breve interrupção comercial, para após sentir a necessidade de comprar algo, indo, na sequência desse processo, até a loja física realizar a compra.
Esse momento apresentado, que possivelmente te lembrou de alguma experiência de compra, é chamado de FMOT (First Moment of Truth) ou, em português, de primeiro momento da verdade, pois trata, do momento no qual o consumidor recebe o estímulo, seja ele visual, olfativo ou qualquer outro, para depois decidir e efetuar a compra, sem se preocupar em mais informações sobre o produto em questão.
Com o crescimento do meio digital, empresas como o Google começaram a perceber que existia uma lacuna entre o estímulo inicial e o momento da compra, passando então, a estudar o comportamento do usuário a partir do estímulo do anúncio. Assim, foi possível notar um comportamento diferente: o usuário vai mecanismos de buscas atrás de dados sobre os produtos que queria, focado em entender o seu funcionamento e, principalmente, em busca de informações sobre o que outras pessoas falam sobre ele. Nesse percepção de mercado, o Google começou a trabalhar o novo momento da jornada do consumidor, chamando de ZMOT.
Esse novo modelo mental ZMOT de comportamento mudou a forma com que as marcas iniciam a jornada de compras, bem como o entendimento das carências existentes no consumidor em busca do conhecimento antes da ação de compra. Após receber o estímulo, o consumidor usa buscadores, procurando análises de pessoas que testaram os produtos e relatam a experiência, mostrando pontos positivos e negativos.
O consumidor atual usa também redes sociais nessa pesquisa e analisa experiências de terceiros, suas avaliações e recomendações. Tudo isso dentro do ZMOT, ou seja, antes de tomar decisão e ir para o Momento Um, que seria a compra do produto. As marcas perceberam prontamente esse novo modelo mental e precisaram se adaptar, preparando-se e transformando isso em uma grande vantagem competitiva. Esse modelo se integra a todo e qualquer tipo de negócio, desde o tradicional até mercados mais complexos. De acordo com o estudo daConsumers in the micro-moments, do Google, 79% dos usuários on-line no Brasil procuram um volume de informações maior do que antes, recorrendo a diversas fontes antes de tomar a decisão de compra.
A pesquisa pode incluir revistas, sites, redes sociais, familiares e amigos, em um processo que funciona a todo momento colocando o consumidor no comando. A ideia é que o usuário tenha a melhor UX, trabalhando o emocional para que aquele estímulo recebido possa se transformar em uma experiência positiva. Como uma das principais ações dos consumidores no ZMOT é investigação de informações sites de busca, é importante entender como seu negócio está posicionado.
Pesquise sua marca, entenda os resultados, busque soluções e conhecimento para melhorar seu posicionamento, velocidade na entrega de conteúdo, faça testes com formatos diferentes de conteúdo, meça resultados e esteja em constante transformação, gere autoridade no seu setor e esteja atento às atualizações do algoritmo Google. Enfim, utilize táticas de persona e conteúdo, as estratégias, principalmente as de planejamento digital, serão muito mais eficientes e eficazes.
(*) Achiles Batista Ferreira Junior é coordenador dos cursos de Marketing Digital, Marketing e Gestão de Mídias Sociais da Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios do Centro Universitário Internacional UNINTER
Blog: www.marketingdavida.com.br - Redes sociais: @achilesjunior
DivulgaçãoPense comigo: há não muito tempo, o consumidor interagia com um produto/serviço de uma forma diferente e tinha a necessidade de se deslocar até o ponto de venda, e nessa experiência o primeiro estímulo de compra era o produto na prateleira, para depois decidir qual marca comprar. Um outro cenário era o consumidor assistir seu programa de TV e ser impactado por uma breve interrupção comercial, para após sentir a necessidade de comprar algo, indo, na sequência desse processo, até a loja física realizar a compra.
Esse momento apresentado, que possivelmente te lembrou de alguma experiência de compra, é chamado de FMOT (First Moment of Truth) ou, em português, de primeiro momento da verdade, pois trata, do momento no qual o consumidor recebe o estímulo, seja ele visual, olfativo ou qualquer outro, para depois decidir e efetuar a compra, sem se preocupar em mais informações sobre o produto em questão.
Com o crescimento do meio digital, empresas como o Google começaram a perceber que existia uma lacuna entre o estímulo inicial e o momento da compra, passando então, a estudar o comportamento do usuário a partir do estímulo do anúncio. Assim, foi possível notar um comportamento diferente: o usuário vai mecanismos de buscas atrás de dados sobre os produtos que queria, focado em entender o seu funcionamento e, principalmente, em busca de informações sobre o que outras pessoas falam sobre ele. Nesse percepção de mercado, o Google começou a trabalhar o novo momento da jornada do consumidor, chamando de ZMOT.
Esse novo modelo mental ZMOT de comportamento mudou a forma com que as marcas iniciam a jornada de compras, bem como o entendimento das carências existentes no consumidor em busca do conhecimento antes da ação de compra. Após receber o estímulo, o consumidor usa buscadores, procurando análises de pessoas que testaram os produtos e relatam a experiência, mostrando pontos positivos e negativos.
O consumidor atual usa também redes sociais nessa pesquisa e analisa experiências de terceiros, suas avaliações e recomendações. Tudo isso dentro do ZMOT, ou seja, antes de tomar decisão e ir para o Momento Um, que seria a compra do produto. As marcas perceberam prontamente esse novo modelo mental e precisaram se adaptar, preparando-se e transformando isso em uma grande vantagem competitiva. Esse modelo se integra a todo e qualquer tipo de negócio, desde o tradicional até mercados mais complexos. De acordo com o estudo daConsumers in the micro-moments, do Google, 79% dos usuários on-line no Brasil procuram um volume de informações maior do que antes, recorrendo a diversas fontes antes de tomar a decisão de compra.
A pesquisa pode incluir revistas, sites, redes sociais, familiares e amigos, em um processo que funciona a todo momento colocando o consumidor no comando. A ideia é que o usuário tenha a melhor UX, trabalhando o emocional para que aquele estímulo recebido possa se transformar em uma experiência positiva. Como uma das principais ações dos consumidores no ZMOT é investigação de informações sites de busca, é importante entender como seu negócio está posicionado.
Pesquise sua marca, entenda os resultados, busque soluções e conhecimento para melhorar seu posicionamento, velocidade na entrega de conteúdo, faça testes com formatos diferentes de conteúdo, meça resultados e esteja em constante transformação, gere autoridade no seu setor e esteja atento às atualizações do algoritmo Google. Enfim, utilize táticas de persona e conteúdo, as estratégias, principalmente as de planejamento digital, serão muito mais eficientes e eficazes.
(*) Achiles Batista Ferreira Junior é coordenador dos cursos de Marketing Digital, Marketing e Gestão de Mídias Sociais da Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios do Centro Universitário Internacional UNINTER
Blog: www.marketingdavida.com.br - Redes sociais: @achilesjunior
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