6 passos para escolher a carne na hora da compra
A carne bovina é um item sempre presente na lista de compras e na mesa dos brasileiros. Apesar disso, muitos ainda têm dúvidas na hora de escolher a carne no supermercado ou açougue. Como escolher a peça mais fresca? A carne vermelhinha é a melhor? Como saber se a carne foi aprovada pelo Ministério da Agricultura?
Para acabar com qualquer dúvida, o chef e pesquisador Guga Rocha, embaixador da Academia da Carne Friboi, ensina alguns truques rápidos para acertar na escolha da carne e levar para casa um alimento fresco e com garantia de origem.
6 passos para identificar o produto adequado para o consumo:
1. Etiqueta interna
O primeiro passo para escolher uma carne de qualidade é checar as informações da etiqueta interna do produto. Nessa etiqueta você encontra as datas de produção e validade, a temperatura em que o produto deve ser mantido (resfriado ou congelado), endereço da fábrica em que foi produzido e o selo do SIF (serviço de inspeção federal).
2. Selo SIF
O Selo SIF – Serviço de Inspeção Federal – assegura que o produto foi inspecionado pelos fiscais e agentes do Ministério da Agricultura e está apto para consumo. Por isso é sempre imprescindÃvel que a carne tenha essa identificação na etiqueta interna. Caso o produto tenha sido manipulado pelo açougueiro, peça para que ele mostre a etiqueta do produto que foi porcionado ou manipulado.
3. Embalagem a vácuo
Dê preferência aos cortes embalados a vácuo. Assim você tem a certeza de que o produto traz a garantia, a segurança e a qualidade do fabricante. Além disso, a embalagem a vácuo ainda ajuda a manter o frescor da carne, já que todo o ar é retirado logo após a produção, evitando assim a oxidação da peça. Ao abrir a embalagem, as carnes normalmente apresentam um odor mais forte, que se dá pela ausência de oxigênio na embalagem, mas isso não significa que a carne está estragada! Em poucos minutos, o cheiro desaparece e a coloração volta ao normal.
4. Carnes resfriadas
Dê preferência à s carnes resfriadas, comercializadas in natura. Essas peças não têm a adição de qualquer produto quÃmico ou conservante.
5. Coloração da carne
A cor da carne é um item importante para definir se o produto está bom para consumo, mas não é o único. Uma cor vermelhinha não deve ser o único fato observado na hora da compra, até porque os cortes embalados a vácuo ficam um pouco mais escuros pela falta de ar da embalagem, mas, assim que abertos, retomam a cor normal. Para escolher a carne ideal, associe essas informações com os dados de data de produção, data de validade e aspecto sensorial como o odor.
6. Temperatura da gôndola
Os supermercados e açougues são imprescindÃveis para o processo de qualidade da carne para o consumidor. A fim de garantir um alimento adequado para consumo, é importante e necessário que a temperatura da gôndola esteja adequada. Para saber se a carne está armazenada de forma correta, basta verificar a temperatura indicada pelo fabricante na etiqueta interna e a do termostato da gôndola.
Sobre o chef Guga Rocha
Guga Rocha já viveu experiências gastronômicas nos mais variados paÃses, como Itália, Portugal, Espanha, Tailândia, Canadá e França. Sua cozinha hoje é reflexo da culinária dos lugares por onde passou, com pitadas dos ingredientes e técnicas nacionais que serviram de escola para ele. Atualmente, Guga atua como pesquisador, palestrante, professor, chef e apresentador de programas culinários na TV.
Para acabar com qualquer dúvida, o chef e pesquisador Guga Rocha, embaixador da Academia da Carne Friboi, ensina alguns truques rápidos para acertar na escolha da carne e levar para casa um alimento fresco e com garantia de origem.
6 passos para identificar o produto adequado para o consumo:
1. Etiqueta interna
O primeiro passo para escolher uma carne de qualidade é checar as informações da etiqueta interna do produto. Nessa etiqueta você encontra as datas de produção e validade, a temperatura em que o produto deve ser mantido (resfriado ou congelado), endereço da fábrica em que foi produzido e o selo do SIF (serviço de inspeção federal).
2. Selo SIF
O Selo SIF – Serviço de Inspeção Federal – assegura que o produto foi inspecionado pelos fiscais e agentes do Ministério da Agricultura e está apto para consumo. Por isso é sempre imprescindÃvel que a carne tenha essa identificação na etiqueta interna. Caso o produto tenha sido manipulado pelo açougueiro, peça para que ele mostre a etiqueta do produto que foi porcionado ou manipulado.
3. Embalagem a vácuo
Dê preferência aos cortes embalados a vácuo. Assim você tem a certeza de que o produto traz a garantia, a segurança e a qualidade do fabricante. Além disso, a embalagem a vácuo ainda ajuda a manter o frescor da carne, já que todo o ar é retirado logo após a produção, evitando assim a oxidação da peça. Ao abrir a embalagem, as carnes normalmente apresentam um odor mais forte, que se dá pela ausência de oxigênio na embalagem, mas isso não significa que a carne está estragada! Em poucos minutos, o cheiro desaparece e a coloração volta ao normal.
4. Carnes resfriadas
Dê preferência à s carnes resfriadas, comercializadas in natura. Essas peças não têm a adição de qualquer produto quÃmico ou conservante.
5. Coloração da carne
A cor da carne é um item importante para definir se o produto está bom para consumo, mas não é o único. Uma cor vermelhinha não deve ser o único fato observado na hora da compra, até porque os cortes embalados a vácuo ficam um pouco mais escuros pela falta de ar da embalagem, mas, assim que abertos, retomam a cor normal. Para escolher a carne ideal, associe essas informações com os dados de data de produção, data de validade e aspecto sensorial como o odor.
6. Temperatura da gôndola
Os supermercados e açougues são imprescindÃveis para o processo de qualidade da carne para o consumidor. A fim de garantir um alimento adequado para consumo, é importante e necessário que a temperatura da gôndola esteja adequada. Para saber se a carne está armazenada de forma correta, basta verificar a temperatura indicada pelo fabricante na etiqueta interna e a do termostato da gôndola.
Sobre o chef Guga Rocha
Guga Rocha já viveu experiências gastronômicas nos mais variados paÃses, como Itália, Portugal, Espanha, Tailândia, Canadá e França. Sua cozinha hoje é reflexo da culinária dos lugares por onde passou, com pitadas dos ingredientes e técnicas nacionais que serviram de escola para ele. Atualmente, Guga atua como pesquisador, palestrante, professor, chef e apresentador de programas culinários na TV.
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