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A EDIÇÃO DE MARÇO de PAIS & FILHOS


Uma capa feliz, com uma criança linda. Antes de tudo linda, mas que também, evidentemente, tem Síndrome de Down. Março é o mês de conscientização para essa condição e a revista abraçou a causa. Pauta decidida, convidamos a publicitária Ana Castelo Branco, nossa embaixadora e mãe da Helena, de 3 anos, e do Mateus, de 4 anos, que nasceu com a síndrome, para colaborar com a gente nessa tarefa. Envolvida na luta pela a melhoria no atendimento a crianças com Down, Aninha nos apresentou as novidades relacionadas à educação, à saúde, à alimentação e, principalmente, deu as orientações para lidar bem e sem encanações com essas crianças e suas famílias. O mote é que o universo desses meninos e meninas está evoluindo.

Mas a revista não para por aí: este mês tem a estreia da coluna do o casal top top Ana Cardoso, autora de A mamãe é rock, e Marcos Piangers, autor de O papai é rock 1 e 2. Papo reto sobre educação e criação dos filhos.

Este é o editorial da edição de março:

“Curto, admiro e sou amiga pessoal da Ana Castelo Branco já faz tempo. Quando a conheci, através da Lica de Barros, nossa diretora de Experiência de Marca, numa noite incrível de muita farra, riso e bebida, ela ainda nem tinha filhos. (Mas já tinha o Morango, seu maridão massa!) Nosso santo bateu de cara. Ficamos um tempo sem nos ver, até eu ler um post deslumbrante que ela fez no Face contando que o Ma, o Mateus, seu primeiro bebê, tinha Síndrome de Down. Gente, que texto... Uma aula. Quase morri. E imediatamente mandei um inbox perguntando se podia publicar aqui. De lá para cá, Aninha virou nossa colaboradora total e amiga de todos aqui. É Embaixadora Pais e Filhos, claro; participa dos nossos seminário, enfim, nossa turma total. Por isso, nada mais óbvio do que chama-la para ser nossa musa e orientadora nessa edição. Ela nos pegou pela mão, e com seu olhar zeloso, especialmente sensível e inteligente, nos fez entender melhor esse mundo, com mais amor, menos preconceito e menos “conceito” também. As pessoas “acham” coisa demais sobre o que não conhecem. Tentamos nessa edição, e em todo nosso trabalho aqui em Pais e Filhos, respeitar as diferenças e levar mais conhecimento do que opiniões vãs. Em tempos tão bicudos, de polarizações extremas e radicalismos bem levianos, onde o conhecimento foi trocado pela opinião pura e simples, nosso papel é - cada vez mais - valorizar e focar na informação séria e isenta. Tudo tem hora e tem lugar. Mas é bom saber que antes de opinar, se informar ajuda bastante. Lembrando que quem dá opinião e não ouve não estabelece um diálogo, certo? Obrigada, Aninha! É muito bom pode contar com você. É muito bom manter esse diálogo incrível com você, onde sempre aprendemos e trocamos tanto. Ah! E obrigada por emprestar sua casa para a gente fazer essa matéria de moda que ficou tão linda! Arrasou!

Também nessa edição, gosto especialmente da matéria de comportamento. Deixar o filho errar é fundamental. Sabendo que deixar errar não é ser condescendente, nem “molenga”, mas sim respeitar processos e crescimento. Difícil. Mas se não lidamos de boa com os erros dos filhos, não somos pais , né? É nosso dever orientar, guiar, proteger. E faz parte deste processo errar para aprender. Parece simples. Mas, só parece”.

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